sábado, 25 de dezembro de 2010

CÁLCULO DA TÉCNICA RADIOLÓGICA

OS FATORES FORMADORES DA TÉCNICA RADIOLÓGICA E O CÁLCULO DA TÉCNICA RADIOLÓGICA.

GENERALIDADES:
Para se obter uma boa imagem no filme radiográfico, além de um bom posicionamento do paciente ou estrutura a ser radiografada, devemos saber utilizar corretamente os “Fatores radiográficos ou elementos formadores da TECNICA” utilizada para determinado caso, de forma equilibrada e que esteja dentro dos padrões de segurança e tolerância do organismo. Tais elementos são : o kV (Quilovolt), a mA (mili amperagem), o t (tempo de exposição em seg.), a “D” (distância em cm) e a constante do aparelho (K). Existem também outros fatores, como por exemplo: o uso ou não de grades, o tipo de Écran (grão fino, médio ou grosso), o EFEITO ANÓDICO e as condições do químico usado para a revelação do filme.



Painel ou mesa de comando mostrando os fatores radiográ ficos, botões seletores de voltagem e bucky, de preparo e disparo, Leds indicadores e Agulhas com escala de leitura.

*O QUE SIGNIFICA :

A) A tensão (kV): Fator radiográfico que representa a qualidade dos raios-x, sendo também responsável pelo poder de penetração dos raios-x e pelos contrastes intermediários entre o PRETO e o BRANCO (tons de Cinza). OBS: Quanto mais kV empregado, maior será o poder de penetração, ou seja, nos exames de maior espessura a radiação secundária produzida é proporcional a quilovoltagem empregada.

OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE KV.

O KV está relacionado com a energia do feixe de raios-x;
Quanto maior o valor do KV aplicado, maior será a força de penetração dos fótons;
Em grande parte dos aparelhos de raios-x os valores de KV estão disponíveis em uma escala que varia entre 40 e 120KV;
O KV é o principal fator de controle da imagem.
Outra expressão usada para o cálculo do KV, descrita em algumas literaturas é:
ESP x 2 + CA=KV, onde:
ESP = espessura da área em cm;
CA = Constante do Aparelho;
KV = o que se quer saber.

Como calcular o kV? – Através da fórmula:
kV = 2 x e + K, onde:

kV é a quilovoltagem que se deseja, multiplica-se a “e” (espessura) por 2 e soma-se com a “K” (constante do aparelho).

EX: kV = ?
e = 20 cm, K = 30
kV = 2 x e + K
kV = 2 x 20 + 30
kV = 40 + 30
Resposta: kV = 70.

OBS: para encontrar a espessura da região a ser radiografada “e”, utilizamos um instrumento denominado “ESPESSÔMETRO”, que nada mais é que um tipo de régua ou escala graduada em “cm”. Caso não disponha deste instrumento, utilize uma fita ou régua para obter a medida.

B) A corrente mAs: Fator radiográfico que representa a quantidade de raios-x, sendo também responsável pelos contrastes fortes (PRETO e BRANCO). Essa quantidade depende do Tempo usado, pois o aumento de um pode ser compensado com a diminuição do outro, daí o termo mAs (mA x tempo). O mA depende do aquecimento fornecido ao CATÓDIO (-), pois quanto maior for o aquecimento, maior será a quantidade de elétrons flutuando sobre o catódio, ou seja, maior será a nuvem eletrônica que será projetada para a superfície do ANÓDIO, produzindo assim maior quantidade de raios-x.
A corrente não é calculada e sim calibrada na mesa de comando.

OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE mAs.

O mAs é o produto (multiplicação) da corrente do tubo (mA) pelo tempo de exposição (t) em segundos;
O mAs define a quantidade de fótons de raios-x aplicados em uma exposição radiográfica;
Quanto maior o mAs, maior a quantidade de fótons de raios-x no feixe e, consequentemente, maior o grau de enegrecimento (densidade) da imagem.
Como calcular o mAs ? – Através da fórmula: mAs = mA x t, onde: 

mAs = é o que se deseja, o mA( miliampére) multiplica-se pelo t (tempo).

EX: mAs = ?
mAs = mA x t
mA = 300 mAs = 300 x 0,5
t = 0,5 s

Resposta : mAs = 150

Outra expressão matemática descritas em algumas literaturas:

mAs / s = mA
mAs / mA = s 

O cálculo do mAs pode ser obtido através da expressão matemática:
KV x CMR = mAs, onde:

CMR = Constante Miliamperimétrica Regional.

A CMR é atribuída aos diferentes tecidos e órgãos do corpo humano.

TECIDOS / ÓRGÃOS: CMR
OSSOS = 1.0
PARTES MOLES = 0.8
PULMÕES = 0.03
 


C) t(s): Fator radiográfico que caracteriza o “Tempo de exposição em segundos”, está intimamente ligado com a mA, pois é o tempo de aquecimento do CATÓDIO (-), lembre-se ! quanto maior for o aquecimento, maior será a quantidade de elétrons produzidos (nuvem eletrônica), ou seja maior será a quantidade de raios-x que é empregada. O tempo (t) é a duração da emissão dos raios-x e deve ser curto nas radiografias de órgãos em movimento, com por exemplo: Coração, intestino (peristalse), pulmões etc.

D) K (CA): Fator radiográfico que caracteriza a constante do aparelho, ou seja, são padrões técnicos dos componentes eletrônicos, de acordo com sua potência (padrões do fabricante). Geralmente, utilizamos um K=30 (de 20~30*)
Como calcular a K ? – Através da fórmula usada para calcular o kV:
kV = 2 x e + K, por exemplo:
K = ?
kV = 80
e = 25 cm
kV = 2 x e + K
80 – 50 = K
80 = 2 . 25 + K
80 = 50 + K

Resposta: K = 30

OBS: Quando a grade usada for da proporção 8:1, a constante do aparelho é = a 30;
Se for de 12:1, a constante será = 40.


grade antidifusora, criada pelo Dr. Gustav Bucky, consiste em um conjunto de finas lâminas de chumbo separadas por um material radiotransparente muito leve e possui a função de absorver radiação espalhada (secundária) originada a partir da interação do feixe de raios-x primário de radiação com a área de interesse / ou parte do corpo do paciente. Deve ser usada quando a quilovoltagem for superior a 70KV.
Existem grades fixas (Dr. Gustav Bucky) e móveis (Dr. Hollis E. Potter e Dr. Gustav Bucky – sistema POTTER-BUCKY).

E) D: fator radiográfico que caracteriza a distância do foco até o filme (DfoFi), ou seja, relaciona-se com a quantidade de raios-x que saindo do foco chega até o objeto.
Essa quantidade é inversamente proporcional ao quadrado da distância e é um fator que não está relacionado diretamente com a mesa de comando.
De acordo com a Lei de Kepler, ao dobrarmos a distância foco-filme (DfoFi), teremos que quadruplicar a intensidade da radiação, para que possamos obter uma radiografia de padrões semelhantes.
Lembre-se, a distância é medida em cm ou m, sendo mais comumente usada a distância de 100 cm ou 1 m.

F) Efeito Anódico: Fenômeno que explica a quantidade a mais de radiação no lado do CATÓDIO (-). Relaciona-se com o ângulo de inclinação do alvo ou pista de choque dos elétrons no ANÓDIO (+). Portanto, o CATÓDIO (-) sempre deve estar voltado para a região de maior densidade, por exemplo:
Em uma radiografia da coluna tóraco-lombar em AP, o CATÓDIO deve estar voltado para a região lombar, radiografia do joelho em AP, o CATÓDIO voltado para o lado da coxa e etc.

OUTRAS CONSIDERAÇÕES:
Efeito Anódico: O efeito anódico descreve um fenômeno em que a intensidade da radiação emitida pelo catodo do emissor de raios X é maior do que a do anodo.
Isso se deve ao fato de o ângulo da face do anodo sofrer grande atenuação ou absorção de raios X pelo terminal do anodo.
Estudos mostram que a diferença de intensidade do catodo para o anodo no feixe de raios X pode variar de 30% a 50%, dependendo do ângulo alvo.
Em geral, quanto menor o ponto focal, maior o efeito anódico.
Observação: Um ângulo anódico mais preciso (menor que 12°) também aumenta o efeito anódico, mas isso é determinado pelo fabricante, e não pelo técnico / tecnólogo / radiologista.

POSICIONAMENTO Vs. INCIDÊNCIA, O QUE DEVEMOS SABER?

Para que possamos realizar um exame radiológico de boa qualidade, não basta calcularmos uma técnica radiológica boa o suficiente para obtermos uma imagem, porém, é de fundamental importância posicionarmos corretamente o paciente ou a estrutura a ser radiografada para que o exame fique dentro dos padrões técnicos exigidos. Portanto, Posicionamento: É o ato de posicionar o corpo ou estrutura de interesse de um paciente na hora do exame. Agora, devemos conhecer um pouco mais sobre as posições do corpo, mas antes, temos algumas Considerações: A palavra decúbito equivale ao ato de estar deitado com as porções Anteriores, posteriores ou laterais do corpo voltadas para a superfície da mesa. Agora, a palavra semidecúbito, significa “meio deitado” (semi = meio / parcialmente; decúbito = deitado), ou seja, o paciente vai estar em uma posição entre deitar de lado e deitar de peito para cima ou de peito para baixo (meio inclinado).
Descrevemos aqui alguns itens importantes sobre as posições para a realização de exames radiológicos:
1) Posição de decúbito dorsal: É o ato de estar deitado com o dorso voltado para a superfície da mesa de exames (de peito para cima).
2) Posição de decúbito ventral: É o ato de estar deitado com o ventre para a superfície da mesa de exames (de peito para baixo).
2) Decúbito lateral: É o ato de estar deitado com a lateral “direita ou esquerda” voltadas para a superfície da mesa de exames. Quando o paciente estiver deitado com o lado esquerdo voltado para o tampo da mesa, dizemos que o mesmo encontra-se em decúbito lateral esquerdo.
4) Semidecúbito ventral “direito ou esquerdo”: É quando o paciente encontra-se com a porção anterior voltada para a superfície da mesa, mas somente com um dos lados encostados.
5) Ortostase: É quando o paciente encontra-se de pé para a realização de determinados exames.
5.A) OAD ou E (Oblíqua Anterior Direita ou Esquerda em Ortostase): é quando o paciente encontra-se de pé e com a porção anterior do corpo voltada para a superfície do bucky, porém com um dos lados (“D” ou “E”) mais encostados no bucky. Na maioria das situações o paciente fica em uma angulação de 45° em relação ao plano do bucky, sendo que em outras, podemos diminuir ou aumentar mais ainda tal angulação, de acordo com o tipo de exame solicitado.
5.B) OPD ou E (Oblíqua Posterior Direita ou Esquerda em ortostase): é quando o paciente encontra-se de pé e com a porção posterior do corpo voltada para a superfície do bucky, porém com um dos lados (“D” ou “E”) mais encostados no bucky.
Incidência: Refere-se a trajetória dos raios-x em relação a determinada porção ou estrutura do corpo do paciente. É muito comum nas literaturas específicas encontrarmos o termo: “Raio Central incidindo perpendicularmente na porção anterior...”.
1) Incidência AP (Antero-posterior): É quando o Raio Central incide primeiramente na porção Anterior do corpo ou área a ser radiografada, saindo na porção Posterior do mesmo.
2) Incidência PA (Póstero-anterior): É quando o Raio central incide primeiramente na porção posterior do corpo ou área a ser radiografada, saindo na porção Anterior do mesmo.
3) Incidência AP ou PA com Raio Central perpendicular: É quando o Raio Central (RC) faz uma angulação de 90° com a superfície do tampo da mesa ou do bucky de parede.
4) Incidência AP ou PA com Raio central com angulação Cefálica: É quando o Raio Central está direcionado para a porção mais superior do corpo ou estrutura a ser radiografada.
5) Incidência AP ou PA com Raio central com angulação Podálica ou Caudal: É quando o Raio Central está direcionado para a porção mais baixa do corpo ou estrutura a ser radiografada.



Outros termos usados em posicionamento radiológico.


A) Decúbito dorsal em Trendelenburg: Posição na qual o paciente fica com a cabeça em um plano mais baixo em relação aos pés, devido a inclinação da mesa de exames, sendo utilizada algumas vezes nos exames de Urografia intravenosa e TGI-ALTO (estômago e duodeno).
B) Decúbito dorsal na posição de FOWLER: Descreve o inverso da posição de Trendelenburg, ou seja, desta vez o paciente vai estar com a cabeça em um nível mais alto em relação aos pés, devido a inclinação da mesa.
C) Posição de SIM: Paciente em Semidecúbito ventral, com a perna do lado encostado na mesa esticada e a outra com o joelho fletido. Tal posição está indicada para o procedimento de aplicação de meio de contraste nos exames de ENEMA BARITADO, por exemplo.
D) Posição ginecológica: Paciente em decúbito dorsal, quadris abduzidos, joelhos fletidos e colocados sobre um apóio. Geralmente usada nos exames ginecológicos e nos exames de HISTEROSSALPINGOGRAFIA, por exemplo.

momento informativo(curso)em Alagoas.Realização janeiro de 2011.

Estão abertas as inscrições para o Curso de Anatomia Radiológica e Princípios em posicionamento ( Crânio , Face e Coluna vertebral.Saiba mais através do site www.diferencialcursos.com.br
 AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS.

Oi queridos vamos interagir?Questões de física.

1) Qual o componente encontrado no fixador e no revelador?

a) Hipossulfito de sódio
b)Hidroquinona
c)Sulfito de Sódio
d)Brometo de Potássio
e) Alúmen de cromo
vamos compartilhar de nossos conhecimentos com o objetivos ajudar a esclarecer as dúvidas de nossos colegas  estudantes e concurseiros.
OI queridos a resposta é:sulfito de sódio.

Senhores, vamos fazer deste tópico uma brincadeira interessante, um jogo-aprendizado!!

Qual a melhor incidência radiográfica?Abaixo, uma caso clínico específico, e cada um responde com uma incidência que utilizaria, justificando sua realização


Vamos lá:

-Entorse de tornozelo, seguido de artralgia (dor articular), e edema fibular, qual a melhor incidência?aguardo sua participação para juntos compartilharmos conhecimentos.obrigada!

O que é ser um técnico radiologista?

Técnico em radiologia é o profissional da área da saúde que realiza exames na área de radiologia, ou seja, que produz imagens internas do corpo humanoTécnico em radiologia é o profissional da área da saúde que realiza exames na área de radiologia, ou seja, que produz imagens internas do corpo humano através de uma máquina de Raio-Xconvenciobjetivde diagnosticar problemas ou avaliar as condições do paciente. Suas funções compreendem a preparação, a programação e a operação do sistema de imagens, a preparação do paciente e, muitas vezes, a produção de um relatório descrit
Técnico em radiologia é o profissional da área da saúde que realiza exames na área de radiologia, ou seja, que produz imagens internas do corpo humano através de uma máquina de Raio-X convencional, com o objetivo de diagnosticar problemas ou avaliar as condições do paciente. Suas funções compreendem a preparação, a programação e a operação do sistema de imagens, a preparação do paciente e, muitas vezes, a produção de um relatório descritivo preliminar. Cabe também a esse profissional garantir a segurança do paciente e da equipe de exames, uma vez que a radiação emitida pela máquina é prejudicial a saúde humana.

Quais as características necessárias para ser um técnico em radiologia?

Para ser um técnico em radiologia é necessário que o profissional se identifique com as ciências biológicas. Outras características interessantes são:
  • responsabilidade
  • autocontrole
  • capacidade de observação
  • capacidade de organização
  • metodologia
  • capacidade de trabalhar em equipe
  • dinamismo
  • agilidade
  • ser cuidadoso

Qual a formação necessária para ser um técnico em radiologia?

Para ser um técnico em radiologia é necessário diploma em curso ou escola técnica de radiologia, reconhecida pelo MEC (Ministérios da Educação e Cultura), com duração mínima de três anos. O curso é composto por aulas teóricas, práticas e estágios, e visa a formação de um profissional apto a operar máquinas de radiologia convencional, radioterapia, de TAC (tomografia axial computadorizada), de ressonância magnética, de tomografia, entre outras. É muito importante que o profissional se atualize constantemente através de cursos e treinamentos específicos.

Principais atividades

  • preparar a máquina e o paciente
  • programar e operar a máquina
  • obter a imagem e, se necessário, tirá-la novamente para obter a imagem mais esclarecedora possível
  • analisar a imagem do ponto de vista técnico
  • preparar relatório descritivo preliminar para auxiliar o médico na análise do raio-X

Áreas de atuação e especialidades

  • hospitais, clínicas, pronto-socorros e casas de saúde: da rede pública, que são contratados por meio de concurso público, ou na rede privada
  • laboratórios de radiologia: trabalhando especificamente com exames e resultados. Geralmente, nesse caso, os profissionais trabalham em equipes e, em conjuntos com médicos radiologistas
  • centro de pesquisas técnicas e científicas: trabalha com pesquisas na área de radiologia, elaborando novas técnicas e desenvolvendo as já existentes com o objetivo de aumentar a precisão dos exames
  • aeroportos: trabalha juntamente com a segurança do aeroporto e com a polícia na tentativa de barrar o tráfico de drogas e de armas
  • empresas de comercialização e de assistência técnica de máquinas de radiologia: trabalha com as características técnicas e mecânicas do aparelho
  • ensino: pode trabalhar com o ensino no setor de radiologia

Mercado de trabalho

O mercado de trabalho para o profissional da radiologia é amplo, e cresce na medida em que cresce a preocupação com a saúde e com o bem-estar. Para os trabalhadores do setor público, a evolução na profissão segue os parâmetros legais e critérios como, entre outros, a avaliação de qualidade e tempo de serviço, pois nesse caso, o profissional se enquadra na categoria de Técnico de Diagnóstico e Terapêutica. No caso do trabalhador do setor privado, a evolução depende da instituição na qual ele trabalha, e, geralmente, pauta-se pelos rendimentos auferidos.o preliminar. Cabe também a esse profissional garantir a segurança do paciente e da equipe de exames, uma vez que a radiação emitida pela máquina é prejudicial a saúde humana.  através de uma máquina de Raio-X convencional, com o objetivo de diagnosticar problemas ou avaliar as condições do paciente. Suas funções compreendem a preparação, a programação e a operação do sistema de imagens, a preparação do paciente e, muitas vezes, a produção de um relatório descritivo preliminar. Cabe também a esse profissional garantir a segurança do paciente e da equipe de exames, uma vez que a radiação emitida pela máquina é prejudicial a saúde humana. 

O que é radiologia?

Radiologia é a parte da ciência que estuda órgãos ou estruturas através da utilização dos raios-x, gerando uma imagem. No Brasil o Conselho Federal de Medicina reconhece a especialidade pelo nome de "Radiologia e Diagnóstico por imagem".